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| capela do Freixial 25 maio 2015 |
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| capela do Freixial - 25 maio 2015 |
Se este chafariz falasse
diria, pela certa, que ele próprio foi um brinquedo muito apreciado pelas crianças da aldeia, ao longo de gerações. Selado, agora, permanece feliz num espaço agora transformado em parque infantil.
Freixial no "Reanimar Coretos em Portugal"
o coreto do Freixial faz parte da colectania de coretos do blog "Reanimar os Coretos em Portugal", obrigada ao autor daquele blog por ter feito este registo.
O Alto do Picote é um doce
Porque a nossa aldeia é um doce que chega bem alto... ao Alto do Picoto!
Bolo confeccionado por Cecília Reis para o picnic de agosto de 2015
Um poema de Francisco José Barata
Lê-se no FB o seguinte, pelo punho do autor de "a geometria do pensamento":
"O meu primeiro livro de poesia, sairá lá para o final deste ano, e será apresentado num espaço público (?) , em Lisboa. Planeio, ir aí apresenta-lo, no Freixial, no próximo encontro de amigos. terei muita honra em fazê-lo.
Muitos do poemas ali estampados, tem a sua origem momentânea, em lugares imaginários, mas vividos num determinado momento.
Um deles, tem esta paisagem, este registo do momento: o rio Trancão. E aqui vos deixo, hoje, esse poema de um tempo de Freixial:
O ruído suave do pensamentoGonçalves Francisco José
escuto o ruído suave das águas
de um rio de aldeia
correndo pela minha vida inteira
como se de um sonho feliz
se tratasse
passo a mão pela face
e dou comigo sentado á sua beira
passeando pela memória do tempo.
as velhas águas do rio correm
e os dias da minha vida também
mas a um ritmo mais lento
o velho rio continua a ir para o mar
mas a minha vida navega ao sabor do tempo
naquele rio manda a natureza
na minha vida manda o pensamento
Nossa Senhora da Conceição da Pedra
Nossa Senhora da Conceição da Pedra - padroeira do Freixial
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| do espólio de Engrácia Maria, avó de Manuela foto de Manuela Lourenço Marques |
Procissão das velas no lugar do Freixial
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| Foto de Paulo Tavares |
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| Foto de Paulo Tavares |
Os preparativos começaram logo pela manhã. Flores brancas e azuis foram colocadas ao longo de todo o percurso. É bom ver, que algumas pessoas insistem em manter as tradições, e ao final da tarde, os parapeitos das janelas foram vestidos por colchas e o chão das nossas ruas coberto por verdura. A aldeia estava pronta para receber a procissão das velas. Já mal se via a luz do dia, quando lá do fundo da rua da nossa capelinha, aproximava-se o som ritmado das vozes, de todos aqueles, que em mais um momento de Fé, rezavam o terço e entoavam cânticos, em honra da Nossa Senhora de Fátima. Estávamos no mês de Maio, mês de Maria, Mãe de Jesus, e de todas as Mães.
texto: Cecília Romão dos Reis
ano 2015
Freixial |paisagem com valor cultural
Continuando as nossas pesquisa foi-nos possivel encontrar mais um documento que fala do vale do pequeno trancão no Freixial e o inclui na "Gestão da paisagem com valor cultural | A experiência do Projeto EUROSCAPES | Câmara Municipal de Loures
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| imagens extraídas do documento |
Freixial | ARU-Área de Reabilitação Urbana
A imagem aqui incluída foi extraída do Portal da Habitação | Áreas de Reabilitação Urbana, consulta ao Município de Loures (sugerimos que visite o site)
Por trilhos de Ribas e Freixial
No site da Câmara Municipal de Loures pode ler-se:
31 JANEIRO
Por trilhos de Ribas e Freixial
A proposta desta caminhada tem como pontos fulcrais a visita a várias fortificações das Linhas de Torres Vedras, e ao conjunto de arquitetura religiosa da povoação do Freixial.
Ambos os conjuntos patrimoniais remetem o visitante para tempos históricos distintos,
que num mesmo território deixaram as suas marcas: o início do século XIX com as
Invasões Francesas, episódio marcante ao nível nacional mas também europeu;
e a presença nesta zona periférica de Lisboa de uma nobreza que aqui
construiu quintas apalaçadas, como é o caso das várias capelas do Freixial,
que pertenceram ao Visconde de Rio Seco.
que num mesmo território deixaram as suas marcas: o início do século XIX com as
Invasões Francesas, episódio marcante ao nível nacional mas também europeu;
e a presença nesta zona periférica de Lisboa de uma nobreza que aqui
construiu quintas apalaçadas, como é o caso das várias capelas do Freixial,
que pertenceram ao Visconde de Rio Seco.
O ponto de encontro dos participantes será pelas 9h00 na porta de entrada do
Parque Municipal do Cabeço de Montachique, com chegada prevista para as 13h00.
Percurso circular com uma extensão de 12 km, essencialmente realizado em meio rural.
Parque Municipal do Cabeço de Montachique, com chegada prevista para as 13h00.
Percurso circular com uma extensão de 12 km, essencialmente realizado em meio rural.
- Data: sábado, 31 de Janeiro de 2015
- Hora de Encontro: 9h00
- Local: Parque Municipal de Montachique
- Meio: Rural
- Distância: 12Km
- Duração Aproximada: 4 horas (chegada pelas 13h00)
- Dificuldade: Fácil
- Coordenadas: 38º54’03.05’’N – 9º10’53.14’’W
Como participar:
- Inscrições:
Até dia 30 de Janeiro, junto da Divisão de Desporto e Juventude da Câmara
Municipal de Loures, através do endereço ddj@cm-loures.pt ou pelo telefone 211151176.
Municipal de Loures, através do endereço ddj@cm-loures.pt ou pelo telefone 211151176.
Observações:
- Não esquecer de levar água, reforço alimentar e equipamento adequado.
- Tem seguro incluído
e no pdf anexo, pode ler-se:
Entre a Serra de Ribas e o desfiladeiro do Freixial
A proposta desta caminhada tem como pontos fulcrais a visita a várias
fortificações das Linhas de Torres Vedras, e ao conjunto de arquitetura
religiosa da povoação do Freixial. Ambos os conjuntos patrimoniais
remetem o visitante para tempos históricos distintos, que num mesmo
território deixaram as suas marcas: o início do século XIX com as
Invasões Francesas, episódio marcante ao nível nacional mas também
europeu; e a presença nesta zona periférica de Lisboa de uma nobreza
que aqui construiu quintas apalaçadas, como é o caso das várias
capelas do Freixial, que pertenceram ao Visconde de Rio Seco.
fortificações das Linhas de Torres Vedras, e ao conjunto de arquitetura
religiosa da povoação do Freixial. Ambos os conjuntos patrimoniais
remetem o visitante para tempos históricos distintos, que num mesmo
território deixaram as suas marcas: o início do século XIX com as
Invasões Francesas, episódio marcante ao nível nacional mas também
europeu; e a presença nesta zona periférica de Lisboa de uma nobreza
que aqui construiu quintas apalaçadas, como é o caso das várias
capelas do Freixial, que pertenceram ao Visconde de Rio Seco.
Abrimos a caminhada com a visita ao Reduto de Montachique, completamente
integrado no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, onde são visíveis
um conjunto de estruturas que caraterizam este tipo de fortificação:
o fosso que a rodeia em todo o seu perímetro; o
integrado no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, onde são visíveis
um conjunto de estruturas que caraterizam este tipo de fortificação:
o fosso que a rodeia em todo o seu perímetro; o
local destinado às canhoneiras; e vestígios do antigo paiol. Esta posição
militar articulava com outras localizadas nas suas imediações,
que com fogo cruzado de artilharia defendiam as zonas
de vale, ou seja, as estradas. Continuando o percurso pela
serra de Ribas, iremos encontrar mais duas fortificações,
o Reduto do Mosqueiro e o Reduto de Ribas. Estas duas posições
militares são ligadas por uma estrada militar, essencial para garantir
não só a comunicação entre as várias guarnições militares, mas também
para assegurar a sua rápida mobilidade e abastecimento. Estes
locais são excelentes observatórios de paisagem, sendo possível,
destes pontos altos, controlar visualmente uma vasta área, e, simultaneamente,
as principais estradas de acesso à capital do reino, a cidade de Lisboa.
Junto ao Reduto de Ribas, no início da Primavera, o visitante fica
deslumbrado com o extenso manto de orquídeas selvagens!
militar articulava com outras localizadas nas suas imediações,
que com fogo cruzado de artilharia defendiam as zonas
de vale, ou seja, as estradas. Continuando o percurso pela
serra de Ribas, iremos encontrar mais duas fortificações,
o Reduto do Mosqueiro e o Reduto de Ribas. Estas duas posições
militares são ligadas por uma estrada militar, essencial para garantir
não só a comunicação entre as várias guarnições militares, mas também
para assegurar a sua rápida mobilidade e abastecimento. Estes
locais são excelentes observatórios de paisagem, sendo possível,
destes pontos altos, controlar visualmente uma vasta área, e, simultaneamente,
as principais estradas de acesso à capital do reino, a cidade de Lisboa.
Junto ao Reduto de Ribas, no início da Primavera, o visitante fica
deslumbrado com o extenso manto de orquídeas selvagens!
Iniciando a descida para o Freixial e à medida que nos aproximamos
da povoação, é notória a presença de um arvoredo mais denso e exuberante,
caraterística que lhe mereceu principalmente nos inícios do século XX a
designação de Sintra Saloia. Com efeito, no período do verão muitas
famílias citadinas procuravam este local para passar as suas férias, e os
habitantes locais alugavam as suas casas, conseguindo deste
modo reforçar os parcos rendimentos familiares. O antigo palácio dos viscondes
de Rio Seco (outrora foram um dos grandes proprietários) já desapareceu,
mas conservam-se a igreja e a capela dedicadas a Nossa Senhora da Conceição
e Nossa Senhora da Conceição da Pedras respetivamente, que foram
entregues para culto público pela última viscondessa,
a Madame Julie Mazens de Azevedo. A igreja conserva no seu interior
vários painéis de magníficos azulejos e algumas imagens antigas, e no e
xterior, o seu adro assistiu a muitos bailaricos e namoros.
da povoação, é notória a presença de um arvoredo mais denso e exuberante,
caraterística que lhe mereceu principalmente nos inícios do século XX a
designação de Sintra Saloia. Com efeito, no período do verão muitas
famílias citadinas procuravam este local para passar as suas férias, e os
habitantes locais alugavam as suas casas, conseguindo deste
modo reforçar os parcos rendimentos familiares. O antigo palácio dos viscondes
de Rio Seco (outrora foram um dos grandes proprietários) já desapareceu,
mas conservam-se a igreja e a capela dedicadas a Nossa Senhora da Conceição
e Nossa Senhora da Conceição da Pedras respetivamente, que foram
entregues para culto público pela última viscondessa,
a Madame Julie Mazens de Azevedo. A igreja conserva no seu interior
vários painéis de magníficos azulejos e algumas imagens antigas, e no e
xterior, o seu adro assistiu a muitos bailaricos e namoros.
O ponto de encontro dos participantes será pelas 9h00 na porta de entrada do Parque
Municipal do Cabeço de Montachique, com chegada prevista para as 13h00. Percurso circular
com uma extensão de 12 km, essencialmente realizada em meio rural.
- Data: sábado, 31 de Janeiro de 2015
- Hora de Encontro: 9h00
- Local: Parque Municipal de Montachique
- Meio: Rural
- Distância: 12Km
- Duração Aproximada: 4 horas (chegada pelas 13h00)
- Dificuldade: Fácil
- Coordenadas: 38º54’03.05’’N – 9º10’53.14’’W
Como Participar:
- Inscrições:
Até dia 30 de Janeiro, junto da Divisão de Desporto e Juventude da Câmara Municipal de
Loures, através do endereço ddj@cm-loures.pt ou pelo telefone 211151176.
Observações:
- Não esquecer de levar água, reforço alimentar e equipamento adequado.
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